Os desafios do tráfico de animais silvestre são inúmeros, no entanto, é dever da nação coibir os seus agentes. O preço no mercador exterior desses bichos são exorbitantes, podendo alcançar valores equivalentes de um carro de luxo. Historicamente, no Brasil, é corriqueiro que riquezas naturais sejam levadas, prova disso são às feitorias. Esses centros de armazenamento de produtos foram os primeiros negócios firmados no país que levaria ao extrativismo e comércio de animais. O reflexo perdura até hoje, com europeus mal intencionados e que negociam às aquisições com donos de zoológicos e colecionadores. Espécimes vem sumindo diariamente, e a taxa de reposição da natureza não consegue suprir a retiradas de animais silvestres quase de maneira fordista, ou seja, levando em massa os bichos que, também podem ser relacionados com tratamento do proletariado na época, pois, não tem direitos a nenhum tipo de dignidade. Isso gera a morte de grande parte deles sem, nem mesmo, virem a ser comercializados. Com o advento do crescimento exacerbado do tráfico de animais silvestres e os seus desafios, deve-se, portanto, investir em políticas públicas que rastreiem possíveis traficantes e que, se consumada sua participação, sejam deportados e tenham seus passaportes caçados, assim evitando que o vetor desse male possa agir em outros países. Também é necessário fiscalizar as áreas onde tem a maior ocorrência dos animais mais desejados, deste modo, diminuindo à aquisição dos espécimes mais valiosos e gerando déficits para os meliantes.