O trafico de animais silvestres é ilegal, sendo a terceira atividade clandestina que movimenta dinheiro sujo, perdendo apenas para o trafico de drogas. Essa prática existe desde o Brasil colônia em 1500, onde os portugueses levavam alguns animais ao rei, para comprovar o encontro com novos continentes. Possuir animais desse tipo, era símbolo de riqueza, poder e nobreza. Desde então, infelizmente, foi introduzida na sociedade contemporânea causando um desequilíbrio ao meio ambiente colocando varias espécies em extinção. Segundo relatório da polícia federal em 2013, 38 milhões de animais selvagens é retirado ilegalmente de seu habitat, 40% exportado sendo que 10% acabam morrendo no meio do caminho, já que são transportados em condições precárias. Se este número continuar crescendo a fauna terá um desequilíbrio que não poderá corrigir, uma vez que a extinção das espécies provocam danos às interações ecológicas e perda de herança genética. O policiamento é falho, as fronteiras não são fortemente confiscadas, qualquer um passa sem perceber. A lei 9.605/98, consta pena de 6 meses a 1 ano e multa, é um crime considerado leve pela justiça, isso na época de 1998 em que o trafico de animais era menor. Atualmente para encontrar esses animais é muito fácil, basta ir até uma ‘’feira-de-rolo’’ lá, traficantes vendem os animais clandestinamente aumentado a rede do crime e ganhando dinheiro fácil. Levando em consideração os aspectos, tem que ser amplificar o gral de penalidade da lei, deixando à mais rígida, melhorar o policiamento nas fronteiras confiscando todos os carros e pessoas que entram e saem do país, também em pontes aéreas. Amplificar cassas do IBAMA (instituto brasileiro do meio ambiente e dos animais) para estarem recebendo os animais feridos. Fazer palestras na sociedade mostrando os riscos e o crime que comete ao criar um animal silvestre, e se ver um vizinho com algum bicho de espécie silvestre, que denuncie, pois o combate ao crime começa dentro de casa.