Hoje em dia, a liberdade da mulher em relação ao aborto é um tema muito polêmico, que já foi discutido em diversos meios de comunicação. As opiniões podem variar de acordo com os valores, crenças e religião de cada pessoa, mas quem deve determinar se é uma ação correta ou não, é a gestante. A liberdade feminina deve ser igualitária, inclusive nas decisões, isto segundo o acordo estabelecido pela ONU ( Organização das Nações Unidas), mas, ainda assim, as mulheres são descriminadas, principalmente em relação a este assunto. Enquanto isso, os homens podem abandonar mulher e filhos sem nenhum tipo de critica. O aborto é liberado no Brasil em três hipóteses: Estupro, má formação do feto e risco de vida da gestante. Porém, deveria ser adicionado um quarto tópico: a vontade de ter a criança e as condições de vida dos pais para cuidar desta. Entretanto, há diversos métodos para prevenção gravidez e raramente são desconhecidos por alguém, já que é um tema abordado em escolas, palestras e outros. Também há a distribuição de anticoncepcionais e preservativos nos postos de saúde. Um estudo realizado pela OMS ( Organização Mundial da Saúde) afirma que lugares onde o aborto não é visto como crime, há poucos casos do mesmo. Além disso, até o terceiro mês de gestação, o sistema nervoso não está formado. Portanto, a legalização do aborto deveria ocorrer, dando mais liberdade e igualdade a mulher e diminuindo os casos de morte por aborto clandestino.