O Uruguai, vizinho territorial do Brasil após a cessão do governo, absolveu a interrupção de gravidezes prematuras. As mulheres do país agora apresentam eminente alívio, principalmente na população de classe baixa, que ficava estática em relação ao problema, precedente a lei, apenas a classe alta e média conseguia infringir a lei com segurança e sem acidentes, que muitas vezes eram fatais. Após o censo realizado depois da aprovação da lei, os resultados mostraram decadência no número de abortos e ascensão no número de mulheres no mercado de trabalho, a praga do não aprovamento por pessoas conservadoras da sociedade do país resulta no preconceito em relação ao assunto, médicos acabam se negando a realizar o procedimento por questões morais ou religiosas, e o fato continua a afear arriando com os novos direitos femininos. O cavalheirismo dos governantes do paço uruguaio em relação a lei é totalmente contraria à dos nossos políticos, muitos em processo de cassa e o atual presidente, que além de não ter sido eleito pela população, é machista e não ratificado pelo povo pensante. No Brasil essa lei sera inserta daqui a algumas décadas no mínimo, o país, com as propostas de reformas, irá regredir mais de 100 anos. O que o Brasil tem de direita, o Uruguai tem de esquerda, como no mapa. Mulheres não servem para cozer roupas e carregá-las em cestos, nem homens para sestear e trabalhar em grandes empresas. Infelizmente o pensamento do governo e de parte da população brasileira é conservador a este ponto e se até mente brasileira não dilatar, vamos continuar lutando para alcançar o sucesso so pequeno país -em território e grande em mentalidade, vizinho.