Muitos países nas ultimas décadas vem apostando na propriedade rural para o seu desenvolvimento econômico, mas com o avanço do agronegócio causa muitos prejuízos ao meio ambiente, tais prejuízos vem sendo muito comentado nos últimos anos, mas, será que para ter um crescimento na questão agrícola é necessária tanta agressão a natureza ? O cultivo de soja, é um fator para o desmatamento da floresta amazônica, que além das grandes empresas fazerem queimadas para plantar o grão, também deixam a região com grandes pastos favorecendo a criação de gado, que cresceu na região. Além de desmatar extraem a madeira de forma ilegal para fornecer as siderúrgicas produtoras de ferro-gusa (matéria prima do aço), alterando não só na sobrevivência da natureza, mas juntamente na paisagem. A produção de carvão acontece muito nas pequenas propriedades, ao invés da empresa comprar a madeira, atualmente já se instala o forno na fazenda e ali se produz a matéria. Não se pode esquecer que a mineração que o carvão traz afeta os recursos hídricos e o relevo das regiões próximas, pois a queima do carvão libera gases poluentes como o dióxido de enxofre (SO2) e o óxido de nitrogênio (NOx), além de prejudiciais a saúde esses gases são os principais responsáveis pela chuva ácida, que provoca alterações na biodiversidade com a acidificação do solo e da água. Portanto, deveriam ser criadas leis que limitassem o poder desses proprietários, fazendo com que eles paguem multas e replantem o dobro da quantidade que foi desmatada, assim mantendo um equilíbrio com a relação do crescimento do agronegócio com o meio ambiente, pois a relação com a floresta é essencial a vida.