O agronegócio tem causado consequências para o meio ambiente. O aumento do número de máquinas no meio agrícola acelera a produção e aumenta o lucro. Esse benefício traz consigo uma problemática ambiental, onde os agrotóxicos são cada vez mais utilizados e florestas são derrubadas para aumentar a área de cultivo. Desde o século XVI, o Brasil é caracterizado por ser um país agrícola. Essa característica se estendeu ao longo do tempo, mas podemos notar uma agricultura mais automatizada. Atrelado à esse dinamismo, o agrotóxico surgiu com a finalidade de eliminar pragas e ervas daninhas, porém seu uso pode levar ao desenvolvimento de doenças em humanos e posteriormente sua inatividade para outros tipos de serviços. Além disso, tem se tornado comum a derrubada de árvores para o aumento da produção. Essa prática tem causado reflexos negativos no meio ambiente, pois grande parte das florestas são destruídas, abalando o bioma local. Dessa forma, fica evidente o desvelo de muitos proprietários que visam somente o lucro, revelando uma mentalidade individualista, já citada pelo filósofo John Locke, que acredita que as leis servem para os outros e não para si. Contudo, é necessário que o IBAMA(Instituto Brasileiro do Meio Ambiente), em consenso com os grandes proprietários, crie leis que limitam o uso exagerado de agrotóxico e a derrubada de árvores para o cultivo, aplicando taxações para aqueles que desrespeitem as leis. Ademais, é imprescindível a participação coletiva frente aos que prejudicarem o meio ambiente, visando garantir um desenvolvimento sustentável.