Segundo Sartre, filósofo francês, o ser humano é livre e responsável; cabe a ele escolher seu modo de agir. Logo, com o avanço do sistema capitalista, recai sobre o homem o compromisso de tornar o mundo mais sustentável. No século XXI, a preocupação com o crescimento do agronegócio reflete essa realidade visto que, seu avanço pode devastar cada vez mais o meio ambiente, acarretando diversos problemas ambientais como alterações climáticas e ameaças a fauna e a flora, e tudo isso por um único motivo: a ganância do ser humano. O homem desde as primeiras civilizações busca maneiras de ganhar riquezas, isso não é diferente nos dias atuais, uma vez que a incessante busca pelo dinheiro faz com que muitos deles invistam em projetos que podem trazer consigo o desmatamento de várias regiões, retirando também o habitat de diversos seres vivos, porém, tais danos não são levados em consideração já que o objetivo prezado nesse contexto é apenas a conquista de bens materiais. Não é novidade o fato de que a cada ano, o efeito estufa sofre aumentos significativos e com a substituição das florestas pelas áreas de pasto esse quadro só tem a piorar, pois, são esses agrupamentos de árvores que regulam a temperatura do planeta. Desse modo, o calor presente na atmosfera virá na mesma proporção da quantidade de florestas derrubadas. É preciso que os indivíduos assumam, portanto, sua responsabilidade diante do avanço do agronegócio, uma vez que este traz diversos malefícios ao meio ambiente. O Estado deve preservar as áreas que estão sendo superexploradas através da criação de reservas ambientais para que as florestas não sejam ainda mais devastadas. Assim, desde que haja a parceria entre governo, comunidade e família, será possível amenizar os problemas ambientais, construindo um Brasil mais sustentável.