Desde o período imperial, o Brasil teve a exportação de produções agrícolas como principal auxílio da economia. Atualmente, esse tipo de produção se mantém como um dos maiores auxiliadores econômicos, e, por essa razão, o Estado investe cada vez mais nessa área. No entanto, a grande dependência ao agronegócio somada as suas consequências no meio ambiente forçam muitos brasileiros à pensarem melhor sobre o assunto. A preocupação com o desmatamento da floretas Amazônica se tornou maior nos últimos anos. Isso ocorreu porque os terrenos voltados para o agronegócio, na região Centro-Oeste do país, se expande cada vez mais para a região da Amazônia. E, como se sabe, o desmatamento é um dos atos mais prejudiciais para o meio ambiente. Porém, a falta de uma fiscalização eficiente permite que essas expansões continuem. Portanto, o agronegócio é extremamente prejudicial ao meio ambiente. Além disso, a população indígena também sofre com essa questão. Isso se deve porque muitas dessas expansões invadem territórios que pertencem à tribos indígenas, que não possuem meio de se opor e muito menos de se defenderem. O número assassinato contra esses povos por parte de fazendeiros donos de terrenos voltados para o agronegócio é relativamente alto, podendo compara-los aos Bandeirantes durante a época colonial. Dessa maneira, o crescimento do agronegócio é extremamente prejudicial ao meio ambiente e à povos indígenas. É necessário que o Estado providencie uma fiscalização eficiente nas proximidades desses terrenos para impedir que atrocidades sejam cometidas. Também é preciso o investimento em outros setores voltados para exportação, como o setor eletrônico,, automobilístico e do carvão mineral. Com isso, diminuiria-se o problema acerca do meio ambiente e a dependência do setor agrícola.