Castelo Branco, Getúlio Vargas. Presidentes, brasileiros, que incentivaram a ocupação de terras e, consequentemente, o desmatamento para construir pastos e lavouras, tais iniciativas iniciaram a dinâmica do cultivo e da criação atual. O agronegócio, reflete-se de maneira negativa no meio ambiente, somente, quando o seu avanço é destrutivo, e não com o fim de aperfeiçoar-se tecnologicamente. Segundo a Organização das Nações Unidas Para a Alimentação e a Agricultura, a pecuária e a cultivação são responsáveis por cerca de 70% do desmatamento na América Latina. Quando esse mercado ascende dessa maneira, acabando com ambientes, tem-se algumas consequências indesejáveis, como: empobrecimento do solo, poluição e diminuição da flora. Por outro lado, se os processos de produção tende a preservar o meio, essa relação torna-se benéfica, pois a terra estará fértil, terá água disponível e o ecossistema estará em equilíbrio, ampliando o rendimento. Alguns exemplos de formas sustentáveis de se produzir, são: controle biológico de pragas, que consiste em utilizar predadores naturais nas plantações; alimentos transgênicos, resistentes a intempéries e insetos; e um planejamento efetivo dos locais de criação de animais e/ou de cultivação de alimentos, a fim de preservar o espaço natural. Diante disso, para que o agronegócio avance de forma positiva, as seguintes medidas devem ser tomadas. Aumentar a fiscalização, e cobrar dos infratores um plano de recuperação do local degradado. Essa ação deve ser iniciada pelo poder judiciário e executada pelo IBAMA. Ademais, deve-se trabalhar também a visão dos cidadãos acerca da importância de se preservar os recursos fornecidos pela natureza. O MEC, junto aos telejornais e professores, deve executar esse projeto de educação, que visa uma conscientização coletiva.