O agronegócio surge como sustentação da economia e do desenvolvimento social. Assim, contrapondo a teoria malthusiana, da qual aponta que sociedade cresce em progressão geométrica e os alimentos em aritmética. Entretanto, essa ideia de subsistência acaba por interferi no meio ambiente, causando grandes impactos ambientais. Diante da crise enfrentada pelos brasileiros nos últimos três anos, setores como a indústria sofreu o maior abalo, reduzindo suas produções. Em virtude disso, com os avanços no campo a economia pode então se manter no eixo. Segundo aponta o jornal O Globo, em que o agronegócio deve aumentar cerca de 2% o PIB (produto interno bruto) nesse ano. Ademais, outro fator positivo além de englobar afazeres como agropecuária, agroindústria, insumos e serviços ligados a essa cadeia, também gera atividades formais. Nesse contexto, é viável para o crescimento do país, como por exemplo, o setor previdenciário. Em oposição, encontra-se os crimes ambientais que vem devastando Cerrado, Pantanal e Amazônia. Nesse sentido, nota-se a necessidade de manter o consumo humano que nem sempre é favorável ao meio ambiente. Destarte, o desmatamento corriqueiro na floresta amazônica que vem prejudicando as famílias que trabalham com o extrativismo, exemplo disso é o estado do Pará, onde comunidades são submetidas a derrubar árvores pelas serrarias em troca de algum dinheiro. Outrossim, a extração de mineiros em determinadas regiões, prejudicando não só os trabalhadores locais como solo que sofrem pelas grandes máquinas e dejetos despejados irregularmente. Exemplificando essa conjuntura a mais sofrida, a floresta atlântica onde só existe cerca de 5% de sua originalidade. Portanto, é incerto saber em que lado o agronegócio se inseri, devido aos seus fatores positivos e negativos. Desse modo, fica viável uma supervisão sobre os limites a ser zonas agros pelos órgãos responsáveis pelos cuidados ambientais, a fim de coibir os estragos e punir os malfeitores com multas a cárcere de acordo a gravidade de seus atos. Além disso, é necessário a regulação de trabalho formal aqueles que trabalham com o extrativismo, assim, havendo equidade para que de maneira mais favorável os pequenos agricultores possam contribuir para o aumento da economia nacional através do pagamento social. Logo, teremos um país equilibrado nos setor social, econômico e ambiental.