Não irei falar sobre agronegócio pois estou precisando saber sobre essa minha redação para o vestibular, o tema é medo, violência e lucratividade!. É notório, que as industias midiaticas de massa possuem um poder persuasivo em relação aos comportamentos humano, fortmente financiada por grande empresarios, uma das suas principais finalidades é gerar lucros, neste sentido, aproveita-se de diversos mazelas sociais para criar uma instabilidade psiquíca no tecido social. O fenômeno da violência tem tomado grandes propoções na atual conjutura do pais , que deste modo se tornou um mecanismo essencial na geração de lucratividade para grandes e pequenas empresas. As formas arquitetônicas que prevaleceram na Idade Média, e deixava explicito o caráter de de insegurança vivida na época, hodiernamente, estão passando por um processo de resurreição. Pois as grandes propagações de fragilidade social e o aumento constante da violência urbana tem tomado conta do cenário mundial, que neste sentido faz com que a população suplice as grandes autoridades estatais mais policiamento e aumento dos cárceres, entretanto, cada vez, tem se tornado visivel que essas suloções, são falhas para transfigurar as problemáticas enfrentadas pela nação. A violência e a insegurança vem se tornando uma estratégia de marketing para as midias em gerais pois são grandes propiciadores de medo e pâncio para a população, que desta forma tem motivado os indivíduos na aqusição exorbitante de equipamentos,que como status carregam o mito da propiciação de segurança e invunerabilidade. É triste o novo rumo idelógico trilhado não apenas pelo Brasil mas também pelo mundo, que as resoluções de mazelas estruturais serão findadas com compras de objetos. Destarte, é de extrema importância que novas formas de consientização ao tecido social sobre a influência do meios de difusão de informação,faça-se presente, e dados mais precisos sobre os encarceramentos e seu modo falido de transofmação do ser humano sejam propalados, para que assim tenhamos uma sociedade mais consciente e menos inginorante