O século é XV e XVI, a atividade, extração de Pau-Brasil e grandes latifúndios de Cana-de-açúcar, respectivamente. Meios de exploração da principal colônia de Portugal. Começou séculos atrás, e a produção rural ainda ocupa o papel principal na economia brasileira. Consciente da necessidade dessa no equilíbrio da balança comercial, resta discutir como faze-lo de maneira a não degradar o meio ambiente. Em países subdesenvolvidos como o Brasil a exportação de matéria-prima - como a de alimentos - provenientes da natureza, é fundamental para manter as relações comerciais positivas. Uma vez que, o país necessita de importar produtos industrializados. No entanto, por onde avança o agronegócio cresce a degradação ambiental. Em relatório feito pela ONU, o Agronegócio é responsável por 70% do desmatamento na América Latina. Seja na forma de pasto para gado, ou grandes latifúndios monocultores. O problema está no desastre ambiental da degradação da natureza; que além de impactos na saúde da humanidade ainda atinge a economia. A natureza leva tempo para se recuperar; e sem essa o agronegócio seria extinto. Exploração ilegal de madeira, desmatamento de grandes porções de terra, despejo de substancias químicas em rios e afins são alguns exemplos de atividades praticadas - que devem ser extintas. Para o crescimento é necessário utilizar do meio; porém deve ser feito de maneira sustentável. Por tudo isso, evidencia-se que o agronegócio é essencial para o desenvolvimento – principalmente – dos pais subdesenvolvidos. Logo, é necessário o investimento do governo em organismos fiscalizadores da exploração inadequada do meio. A população, de maneira consciente, pode ser instruída pela mídia a denunciar casos de destruição. A urgência é necessária; pois a natureza não pode esperar.