Os agronegócios como atualmente são chamados os latifúndios, representam um enorme peso na economia brasileira, porém, além do peso econômico eles também provocam uma enorme degradação ambiental. Com o mundo em alarde com as novas mudanças climáticas, a degradação do meio ambiente se torna foco dos países que fecham acordos como o protocolo de Kyoto com o objetivo de frear esses desastres. Os latifúndios estão no topo dos principais degradantes e estão sendo revistos por todo o planeta. Com o avanço do capitalismo e após a terceira revolução industrial, a necessidade por matérias primas se tornou maior, e com esse aumento desenfreado a existência de um consumo equilibrado se torna cada vez mais distante. Percebe-se que a sociedade do século XXl vive um dilema onde o lucro se torna mais importante que a vida, no Brasil por exemplo, os grandes latifundiários usam e abusam de suas terras, florestas são desmatadas pelo contrabando de madeira ou para a pecuária, rios são contaminados por agrotóxicos, tudo isso para o bem de um lucro maior. As florestas são um importante regulador de equilíbrios ambiental, elas participam do ciclo da água e regula as concentrações de CO² na atmosfera, porém, para um benefício próprio, elas são desmatadas e substituídas por plantações ou gado que quebram esse equilíbrio, devido a isso diversos problemas são acarretados e muitos deles são presenciados em todo o mundo, como o aquecimento global e chuvas ácidas que geram desastres ambientais e ameaçam toda a vida na Terra. Países como o Brasil, que concentram um grande número de florestas, deve se comprometer mais com a fiscalização do desmatamento e desenvolvimento sustentável. Os latifúndios devem ser revistos e melhor fiscalizados, ou podem também serem substituídos por alternativas mais sustentáveis como a agrofloresta que reconstitui o solo e revive a vegetação, podendo reverter o desgaste que a natureza vem sofrendo e garantir um melhor futuro para o planeta.