Em meados do século XX, a “Revolução Verde’’ trouxe novas práticas e tecnologias, as quais ocasionaram a expansão do agronegócio e seus impactos ambientais. A exemplo do desmatamento e uso de agrotóxicos. Assim, o ser humano deve usar as evoluções tecnológicas a seu favor, para reduzir os impactos ao meio ambiente. O agronegócio causa muitos danos a natureza. Segundo a ONU (Organização das Nações Unidas), 70% do desmatamento na América Latina é causado pelo setor. Por conseguinte, afeta-se a fauna, a flora e o clima local. Por exemplo, na Amazônia não é conhecida toda a fauna e flora, pois, a mata é fechada e densa, logo, o acesso é dificultado. Assim, espécies são descobertas e extintas ao mesmo tempo. Além disso, as mudanças climáticas podem impossibilitar o reflorestamento, cita o ambientalista Thomas Lovejoy. Portanto, a proteção dos ecossistemas é de suma importância, tanto para o ser humano, quanto para os animais e plantas. Além disso, a biotecnologia, por meio da transgenia, possibilitou que as plantas fossem mais resistentes aos agrotóxicos, por consequência, aumentando a aplicação nas plantações. Visto isso, os venenos poluem rios e lençóis freáticos, além de causar danos aos animais e pessoas quem os consumirem. Em suma, deve-se conciliar natureza e produção, para diminuir os danos. Assim, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento deve auxiliar na fiscalização e punição de latifundiários que descumprem a lei ambiental. Outrossim, o Governo Federal incentivará pesquisas, que tem como foco a redução dos impactos ambientais e mantém o índice de produção, por intermédio de premiações e deduções fiscais aos laboratórios e corporações de pesquisa.