A ação antrópica, contribuíra profundamente em diversas transformações no meio ambiente. No entanto, com o avanço das maias variadas práticas agrícolas destinadas ao ramo do agronegócio, grandes devastações na cobertura florestal foram ocasionadas a fim de proporcionarem a instalação da agricultura e pecuária. Intensificando assim, o agravamento ambiental sem a menor conscientização para a iminente situação caótica que contribuíra. Expandir as áreas cultiváveis, exploração ou que sirvam de pastagem para o gado, foram os quesitos necessários como passo essencial para interferência dos latifundiários aos locais inexplorados, uma vez que isto, promova rentabilidade econômica, atração por investimentos sem a menor importância aos riscos ambientais sujeitos a proporcionarem. Sobretudo, o cultivo de monoculturas como: a soja, o eucalipto ou corte de árvores de porte para suprir as atividades industriais e madeireiras são fatores de contribuição vital para a redução das reservas florestais e problemas diversificados desde de assoreamento de rios à extinção da flora e fauna residente. Logo, fato de extrema consequência que pode acarretar a danos irreversíveis. Estudos mostram que no Brasil, principalmente na região Norte, apresenta-se com elevado índice de desflorestamento em enormes extensões, devido à ocorrência da agropecuária diante das áreas que abrangem. Entretanto, diretamente proporcional a degradação ao qual se ocorre. Contudo, ressalta-se que no país mais da metade das reservas florestais protegidas ou não já foram destruídas. Salienta-se portanto que, a existência de mecanismos que coíbam de todos os modos possíveis o avanço do agronegócio seja fundamental, com a finalidade de regredir a progressão e os reflexos ocasionados. Porém, necessita-se de uma atuação governamental por meio de políticas que vise a proteção florestal e a utilização de forças auxiliares para aumentar o raio de segurança e a promoção e o reflorestamento dos lugares que apresentam progressivo desmatamento.