Os diversos impactos ambientais, decorrentes do desmatamento e superexploração do solo, são frutos de um agronegócio ambicioso sem limitações. A falta de monitoramento e leis eficazes a favor do meio ambiente, abrem portas para a degradação do mesmo. Em busca de uma maior produção, empresas investem em agrotóxicos e produtos químicos, que afetam criticamente o solo e suas extensões. Fato este, que prevalece a anos sem quaisquer restrições. Isso nos a induz a instituir medidas rigorosas que, por sua vez, diminuiria o uso de produtos químicos e aumentaria o uso de produtos orgânicos, tornando assim menor a degradação. Segundo o relatório da agência internacional (SOFO), 80% do desmatamento nacional, deve-se a pecuária. Diante deste fato, é inegável a existência de falhas na lei e na fiscalização, que duramente deveriam ser tratados e corrigidos, inibindo quaisquer brecha para tal ato. Além disso, é visível a falta de responsabilidade e conscientização por parte dos infratores. Portanto, é preciso uma elaboração de leis severas, tendo como único objetivo acabar com a degradação do patrimônio ambiental, punindo duramente quem não a cumprir. Além disso, projetos de reconstrução ambiental, divulgação sobre o assunto e uma educação conscientizadora, seriam a base de uma grande revolução para o bem social.