A revolução verde explodiu no mundo com a ideia de melhores formas de produção e o fim da fome. Contudo, embora ter conseguido evoluções, tal como cementes selecionadas, ela não somente amentou o êxodo rural, como também o uso de ferramentas que agridem o ecossistema, e isso gera impactos tanto no âmbito social como econômico. Antes de mais nada, a divisão desproporcional de terras gera impactos na flora. Por ter maior poder aquisitivo, agropecuários acabam comprando grande extensões de lotes da União. Isso acaba gerando tensões, pois os lotes deveriam ser investidos em futuros produtores, tendo em vista que eles ainda não têm uma propriedade.Por causa dessa desigualdade, pessoas apropriam-se, ilegalmente, de terrenos e, dessa forma, agridem a natureza ao construírem fossas, lixões e até mesmo a poluição de rios e nascentes. Além disso, essa vantagem dos agropecuários acarretam problemas para o consumidor. Por ter uma grande demanda, haja visto que tem o monopólio de produção, eles usam usam agrotóxicos para fertilizar a terra rapidamente. No entanto, o uso desses químicos é muito prejudicial a vida ecológica, pois podem poluir lençóis freáticos. Isso, somado ao uso de grandes máquinas, que acabam compactando o solo, faz com que o preço dos alimentos suba exorbitantemente. É necessário, portanto, medidas que solucionem esses impasses. O executivo, juntamente com o Legislativo, deverá promover a reforma agrária, tendo em vista que assim não apenas irá aumentar a concorrência, assim, melhorando a qualidade dos produtos e promovendo a diminuição de preços, como também irá promover a habilitação de famílias, que irão pagar a propriedade com o lucro obtido das vendas de seus produtos. Ademais, o Ministério do Planejamento deverá liberar o crédito rural para essas famílias começarem o próprio negócio.