O agronegócio é um conjunto de negócios relacionados a agricultura e pecuária no Brasil, o termo é usado para se referir as grandes propriedades de monoculturas modernas que empregam tecnologia avançada e pouca mão de obra. Com o avanço do agronegócio começou a discutir-se com frequência a questão de impactos ambientais por conta principalmente do uso de pesticidas e agrotóxicos, como por exemplo, o desmatamento e empobrecimento do solo, queimadas, contaminação de mananciais e do lençol freático, desequilíbrio ecológico e proliferação de pragas. Em uma perspectiva econômica o crescimento desta parte da estrutura é prazeroso, pois cerca de 21% do PIB brasileiro é oriundo desta parte. Desde em que nos chamávamos de América Portuguesa, o território era um terreno utilizado para exploração, então esta politica vem sendo empregada há anos. Na concepção de superexploração do meio ambiente este tipo de atividade não é bem vista, pois muitas áreas estão sendo devastadas para suprir a necessidade de tal comercio, fazendo com que algumas espécies se mudem para outros locais que não de sua origem causando assim um desequilíbrio ecológico e também gerando intrigas de quesito principalmente social, já que famílias que habitavam o campo e que seu principal tipo de renda era a venda de seus alimentos próprios cultivados estão sendo obrigados a praticarem o êxodo rural. Tendo em vista os aspectos observados podemos concluir que o avanço do agronegócio tem aspectos positivos e negativos, pode-se reduzir algumas destas questões negativas se adaptando as características do relevo, do clima e da vegetação do local onde se planeja se construir a grande propriedade. No caso de quesito social pode-se gerar empregos remuneradas de boa qualidade visando obedecer todos os direitos humanos, assim as famílias que ali vivam e perderam boa parte de sua renda por conta da concorrência que lhe foi implantado é capaz de conseguir se sustentar no campo e sendo assim não pratica o êxodo rural.