O agronegócio no Brasil foi, e ainda continua sendo, o maior capitalizador de lucros para a economia do país, porém desde muito tempo que o mesmo apresenta também problemas, que estão sendo agravados atualmente, como perda da biodiversidade, concentração fundiária e invasão às matas Amazônicas, dentre outros problemas. Desde o século 19, o agronegócio firmou sua importância na economia brasileira, no período conhecido como ciclo do café, para a economia o agronegócio representava cerca de 60% do PIB nacional, porém com o avanço da industrialização, o mesmo perdeu um pouco da sua importância, mas ainda assim, o agronegócio é, ate hoje, o fator mais importante da economia, representando cerca de 33% do PIB nacional, e é o responsável pelas maiores exportações que são feitas pelo Brasil atualmente. É sabido que, apesar do agronegócio representar grande parte da economia brasileira, continua avançando com o desmatamento intensivo, causando ameaças em diversas regiões do país, como no cerrado por exemplo, que é conhecido pela extensa área desmatada para a expansão pastoril e cultivo da soja, que segue em direção à floresta Amazônica, conhecido também como cinturão de fogo. Apesar de chamativa, pois prejudica grande biodiversidade encontrada na Amazônia, não representa todos os males causados por essa prática perversa usada por alguns latifundiários. Apesar de estar em constante modernização, grande parte das propriedades rurais que trabalham com o plantio e a pecuária, ainda seguem modos arcaicos de fazê-lo, ou seja, ainda mantém intensivo uso de pesticidas e, em casos extremos, ainda possuem uma relação escravagista com os trabalhadores daquela propriedade. o que gera não só um problema natural, pois os pesticidas ferem e poluem os lençóis freáticos, como social, com a relação escravagista mantida pelos, ainda mesmo que por poucos, proprietários rurais. Em relação ao agronegócio, seria prudente ser dado uma maior rigidez na fiscalização das propriedades rurais, já que fora evidenciado, por vezes, a quebra dos direitos humanos e ambientais em fazendas, uma propaganda intensiva sobre uma melhor forma, e mais sustentável, do agronegócio fluir, promovida pelos municípios.