O século XXI trouxe consigo um mundo globalizado que envolveu toda a sociedade, porém em contrapartida, mostrou a intensidade de um distúrbio que acometeu esse mesmo público denominado como mal do século atual, a ansiedade. Inúmeras pessoas originam esse problema pelas mais diversas causas e além disso, a questão não se restringe a um grupo, afeando assim todas as idades. Soma-se a isso, o fato de que uma evolução do quadro de ansiedade pode vir a provocar um início de doenças mais críticas como a depressão. Em primeira análise, os panoramas que desenvolvem o distúrbio se alastraram para mais de 33% da população, dentre a porcentagem a maioria são de mulheres e jovens, segundo a OMS. Um dos quesitos para a ocorrência dessa problemática pode ser caracterizado, pela atual estrutura de vida baseada na luta contra o tempo e na conexão excessiva ao mundo virtual. É possível adicionar também, os fatores biológicos, principalmente de natureza feminina, devido ao controle hormonal gerando estresse, e da transmissão genética da irregularidade aos descendentes. Diante disso, é necessária a atenção com os sintomas e uma busca rápida pelo controle do distúrbio, afinal, as consequências podem ser irreversíveis. Analogamente, a ansiedade pode desenvolver sintomas mais significativos, que caso evolua tende a provocar doenças mais graves como a depressão. A disfunção emocional que torna pacientes depressivos é uma área de estudo desde a Grécia antiga e ainda na atualidade causa conclusões fatais. Outra vertente advinda da ansiedade é o transtorno obsessivo compulsivo, que acomete grande parte da sociedade, os quais por muitas vezes, não possuem conhecimento da manifestação dessa doença. Evidentemente, o amplo preconceito de consultas psicológicas é característico de muitas pessoas, que acabam por não precaver tais problemas neurológicos e emocionais. Portanto, a mobilização para evitar a dominação da ansiedade por sobre a população deve ser iniciada rapidamente. Logo, a fim de estabelecer formas de mudança, por parte dos pais, a fiscalização com o comportamento das crianças e adolescentes é importante, por meio de participar ativamente do cotidiano do jovem e proporcionando diálogos e relações presentes. Além disso, a situação nutricional pode controlar a condição hormonal que contem ligação com o humor, pela ingestão de vitaminas B12 e alimentos com alta quantidade de ômega-3 que ativam a serotonina. Por fim, o conselho de psicologia e ONGs devem produzir campanhas que mostrem a forma de trabalho da psicologia de maneira aberta e atrativa.