Com o advento das guerras mundiais, no século XX, a medicina neurológica evolui com seus tratamentos. Entretanto, mesmo com todos os avanços, se faz presente na população brasileira o aumento de casos de ansiedade. Desse modo, a negligência dos cidadãos e a falta de atitudes dos órgãos de saúde pública pioram a problemática. Primeiramente, o descaso dado a ansiedade, pelos brasileiros, contribuí para seu crescimento. O filósofo Sócrates desenvolve bem essa ideia quando afirma que os erros são resultados da ignorância humana. Dessa maneira, os erros, analogamente a afirmação do filósofo, seria o aumento do números de casos de ansiedade no país, visto que a sociedade ignora os comportamentos que levam a essa situação. Além disso, a ausência da ação dos órgãos de saúde colabora para o problema. Esse entendimento, liga-se com o pensamento inerciano que diz que um corpo tende a permanecer em repouso até que algo o faça reagir. Assim sendo, a realidade da nação não mudará para melhor até que o Ministério da Saúde tome uma posição, como cartazes ou informativos sobre o assunto alertando a população, caso contrário acontecerá a elevação de índices de doentes no meio social ,como depressão ou transtorno de ansiedade generalizada, que são consequências da ansiedade. Entende-se, portanto, que o descaso social e a falta de atitude dos órgãos de saúde coopera para o problema. Visto isso, faz-se necessária a criação de palestras, em centros culturais ou escolas locais, que abordem as práticas relacionadas a ansiedade, por intermédio de psicólogos ou psiquiatras, financiados pelo Governo Municipal. Dessa forma, a população irá reconhecer a importância do conhecimento dessa área e os casos dessa angústia no país serão atenuados.