Com o advento da Revolução Industrial, no século XIX, o trabalho manual passou a ser substituído por manufaturas – e levou os artesões a aumentarem as produções e trabalharem muito mais. Além disso, os modelos de produção: Taylorismo e Fordismo, desenvolvidos respectivamente por Frederick Taylor e Henry Ford, consistiam no trabalho automático e repetitivo de seus operários. De certo, interferiram nas relações interpessoais atualmente não somente na Europa, mas também no Brasil. Segundo a Organização Mundial de Saúde, o número de casos de ansiedade aumentou quase 15% entre 2005 e 2015, período da ascensão de celulares e redes sociais. Desse modo, o uso da tecnologia e o cotidiano corriqueiro fazem com que as pessoas vivam no modo automático, então apresentando sintomas de TAG (Transtorno de Ansiedade Generalizada), como o medo, estresse e inquietação e muitas vezes por motivos insignificantes e constantes. O consumismo, problema contemporâneo, também é uma das causas do aumento da ansiedade, pois além de ser considerado um refúgio pela maioria também incentiva o acúmulo de bens assim criando uma competitividade entre os indivíduos. Ademais, as relações interpessoais estão cada vez menores, por exemplo, as pessoas não estão comunicando entre si frequentemente. Então, gerando uma fobia social – mais um indício de TAG. Em suma, a ansiedade é um transtorno que atinge cerca de 4% da população mundial, uma adversidade moderna que deve ser combatida. Diante dessa realidade, é dever das Famílias e Escolas incentivarem jovens e adultos a usarem menos os aparelhos celulares e computadores, por meio de diálogos e conscientização sobre os males que esses aparatos podem trazer, como a ansiedade. Outrossim, cabe à mídia divulgar campanhas informativas sobre tal transtorno, de modo que alcance a maioria da população então a aconselhando sobre e como busca o tratamento correto. Portanto, os casos de ansiedade diminuirão ao decorres do tempo.