A ansiedade no Brasil é alarmante e tem causado conflitos na vida de diversos cidadãos brasileiros. Todavia, o não solucionamento desse problema permanece, haja vista que não se busca de maneira coletiva a erradicação dos fatores que motivam a continuidade dessa chaga. Segundo o Instituto de Pesquisa e Orientação da Mente (Ipom), quatro de dez brasileiros apresenta ansiedade em relação a algo, isto é, um número grande, visto que a população do Brasil tem cerca de 206 milhões de habitantes. Além disso, vale ressaltar o mal que é na formação de um indivíduo, uma vez que, quando em excesso, gera preocupação, medo, taquicardia, falta de ar e aumento da pressão mediante situações, muitas vezes, supérfluas, a exemplo dos milhares de estudantes que, atualmente, perante o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) sofrem de tal problema, ou seja, como se essa prova definisse tudo e, dessa maneira, enfrentam excessivas preocupações. Não obstante, segundo o teólogo Fabiano Ribeiro, em seu livro "Paternidade bem resolvida", se não se chegar à raiz do mal , ele pode até ficar controlado ou domesticado, mas nunca aniquilado de verdade, ou seja, a não luta contra a raiz da ansiedade promove a sua permanência e perpetuação na sociedade brasileira, o que poderia acabar se em coletividade lutasse. Logo, para o fim e diminuição dessa chaga, portanto, mostra-se uma ação conjunta entre população e Governo. Desse modo, o Governo deve contratar psicólogos para fazer palestras em escolas e locais públicos de todo o Brasil, a fim de erradicar de maneira dinâmica as raizes da ansiedade, para contrução de um país mais saudável.