Observa-se que a ansiedade é uma emoção normal, a qual o ser humano sente. No entanto, no século XIX, com o advento da Industrialização em coesão a Globalização, a ansiedade passou a ser um problema na sociedade, visto que a ansiedade, quando excessiva, pode se torna um problema patológico e levar a sintomas físicos e psíquicos. É primordial ressaltar que com a Industrialização as pessoas passaram a viver em um mundo capitalista, dado que elas estão sempre em busca de fazer novas compras. Todavia, esse consumismo muitas vezes desencadeia a ansiedade constante, o que pode acarretar problemas físicos, como arritmias cardíacas, problemas respiratórios e cardiovasculares. Desse modo, segundo dados da OMS, boa parte da população sofre com a ansiedade, posto que elas passam a pensar unicamente nas coisas futuras e se esquecem de viver o presente. Outrossim, a Globalização diminuiu as distâncias entre os países, uma vez que as pessoas passaram a se comunicar com pessoas do mundo inteiro e ter maior acesso as informações. Contudo, as pessoas começaram a se distanciar cada vez mais das pessoas com as quais convivem, o que possibilitou o aumento da ansiedade e posteriormente a problemas psíquicos, como depressão. Com efeito, segundo os ideais do filosofo Platão, “o importante não é viver, mas viver bem”, ou seja, as pessoas, para viverem bem, precisam entender que a ansiedade exagerada é uma patologia, a qual precisa ser tratada. Entende-se, portanto, a necessidade da diminuição do número de casos de ansiedade no Brasil. Logo, é dever do Ministério da Saúde, juntamente ao MEC criar programas dentro do âmbito de Saúde Pública, os quais chamem a atenção da população para essa problemática, por meio de palestras promovidas nas escolas, universidades e folhetins, os quais sejam distribuídos nos postos de saúde, a fim de orientar a população sobre os problemas que ansiedade pode ocasionar. Com isso, comprovar-se-ão os ideais de Platão e as pessoas viverão bem.