O sistema capitalista, nascido tímido nos berços feudais, tomou gigantescas proporções no séc. XVIII. Após esse acontecimento, tem-se uma fluidez maior das coisas hodiernamente que, estimuladas pela tecnologia, provocam consequências como a intensificação da ansiedade a qual, posteriormente, leva a problemas mais sérios. Nesse ínterim, tornam-se, indubitavelmente, necessárias medidas cabíveis. A priori, é válido ressaltar que o advento da revolução industrial inaugurou uma nova era marcada pela automatização da produção e, consequentemente, da vida do cidadão. Isto é, as habilidades de o ser humano lidar com suas dificuldades têm sido substituídas pela compra de bens materiais. Diante disso, é notório que o consumismo, incentivado pela mídia por meio de propagandas, intensifica a ansiedade criando expectativas nas pessoas. Ademais, observa-se que a internet propicia o aumento da aflição pelo aguardamento de notícias. Segundo a Organização Mundial da Saúde, o Brasil é o país com mais casos de ansiedade no mundo, atingindo 9,3% da população. Baseado nisso, tem-se a ansiedade, sentimento natural e não prejudicial, se impulsionando e virando letal para as pessoas, podendo causar impactos como pressão alta e irritabilidade, prejudicando na rotina do dia a dia. Destarte, é mister a potencialização de medidas para contornar essa realidade. Para tanto, cabe à prefeitura de cada cidade, em parceria com profissionais formados em psicologia, promovam palestras sobre os efeitos do consumismo, objetivando diminuir os casos de ansiedade. Outrossim, é de suma importância que o Governo Federal, com ajuda da mídia, orientem, por meio de anúncios na televisão e nas redes sociais, a sociedade de como lidar com a espera de novidades, visando atenuar os impactos da aflição. Assim sendo, o Brasil não será mais o país número um em casos de ansiedade.