O aumento da tecnologia proporcionou uma maior velocidade no acesso à informação. A população passou a ter, com mais facilidade, acesso a diversos conteúdos, sejam de informações relevantes, sejam de informações irrelevantes. Esse excesso de informações acabou desencadeando, em grande parte da população brasileira, um fenômeno conhecido como ansiedade. A ansiedade não é tão simples quanto seu nome, e pode acarretar uma série de problemas psíquicos e sociais. Atualmente, os “smarthphones” são os dispositivos eletrônicos mais utilizados não só no Brasil, mas também no mundo. A princípio, eram para ser uma ferramenta favorável, porém seu mau uso acabou afetando pessoas de todas as idades em diversos lugares do país. Antigamente, a população esperava por notícias no jornal da noite e, durante o dia, focavam em diversas atividades. Nessa época, a preocupação em dar satisfação era menor. A necessidade de se mostrar não era muito explícita. A vontade de viver “por trás de uma tela”, não era de se imaginar. A evolução pode ter trazido o bem, mas seu mau uso acabou trazendo a ansiedade para grande parte dos usuários de “smartphones”. Psicólogos renomados relatam o aumento de pacientes que se declaram viciados em redes sociais. Alguns médicos comparam tal vício ao vício por drogas ilícitas, e afirmam que as consequências podem ser tão perigosas quanto. O Governo poderia, pois, investir mais em campanhas educativas, visando a prática de atividades saudáveis que não envolvam tanto a tecnologia. Países de primeiro mundo já experimentaram atividades física em grupo, terapias do riso, pacotes de internet com bloqueio de pacote de dados de internet. Os resultados nesses países foram surpreendentes, pois não só libertaram a população da ansiedade, como também contribuíram para um aumento da saúde da população e redução significativa do número de suicídios.