Segundo a Organização mundial da Saúde (OMS), cerca de 33 % da população mundial sofre de ansiedade, que é considerada o mal dos tempos modernos, tal óbice pode evoluir para uma doença mais grave, como a depressão. Para melhor analise dessa questão, deve-se considerar que o uso de tecnologias é um dos vilões da saúde mental, dificulta as relações pessoais dos indivíduos, além disso, esse problema é rápido e impiedoso, e as pessoas só procuram ajuda quando já está afetando a vida social, amorosa e no trabalho. Diante disso, faz-se necessário uma preocupação maior a respeito dessa patologia. Em primeiro plano, o uso abusivo de celular, computador e outros meios tecnológicos causam perda de contato com as pessoas, de tal maneira que desenvolve um distúrbio, de acordo com a psicóloga do programa de transtorno, do instituto de psiquiatria da Universidade de São Paulo (USP) o uso exacerbado do telefone móvel gera um transtorno conhecido como namofobia (medo de ficar longe do aparelho celular), isso mostra um caso já avançado da ansiedade, pois já afeta a vida social da pessoa. Antiteticamente, a ansiedade é um estimulo natural do organismo, antes de uma prova ou de uma data especial, que permite sentir um vazio no estômago, coração batendo rápido, entretanto o exerço, traz transtorno no cotidiano do indivíduo, como a dificuldade de superar uma preocupação, até mesmo desenvolvendo uma depressão. Essa inquietação foi considerada uma patologia e inserida na DSM (sigla em inglês, para diagnóstico estático de transtorno mental), visto que, é uma questão de saúde pública. Portanto a sociedade precisa tomar mais cuidado, e não deixar que seja tarde. Em vista dos argumentos apresentado, faz-se necessário uma mudança de mentalidade a respeito do transtorno, cabe ao Ministério da Comunicação (MC) formar parcerias com as mídias sociais e com as ONGs, por intermédio de campanha verbal e não verbal, a respeito do excesso do uso dos meios de tecnologia e seu riscos a saúde mental, a fim de diminuir a tal tribulação e ajudar os cidadãos. Dado o exposto, assiste ao Ministério da Saúde (MS), promover e divulgar pesquisa e auxílio à população, mediante atividades educativas que explica quão grave é esse distúrbio, em vista as dificuldades enfrentadas com a doença, com objetivo diminuir a incidência de ansiedade.