Na Idade Média a maioria dos crimes violentos devia-se a brigas entre povos. Nesse contexto, a atual luta contra o aumento de homicídios entre jovens brasileiros enfrenta barreiras, seja pela insegurança pública, seja pela delinquência juvenil. A princípio, o desapreço que é dado a segurança coletiva e ao aumento de assassinatos no país corroboram o impasse. Segundo o portal ” G1 “, anualmente cerca de 30 mil jovens entre 15 e 29 anos são mortos no Brasil. Desse modo, a falta de intervenções mais eficazes no combate da violência urbana e rural, acaba gerando o medo e a constante sensação de perigo pelos cidadãos que se encontram desprotegidos. Outrossim, fatores como o uso de drogas, conflitos familiares e afastamento da escola agravam a problemática. O consumo precoce de drogas por jovens, forma indivíduos agressivos e irresponsáveis, que desrespeitam seus pais e não obedecem regras de convivência em lugares públicos. Destarte, o mapa da violência no meio jovem fortalece as palavras do médico Drauzio Varella, que diz: ” A violência é uma das maiores drogas da sociedade “. Torna-se evidente, portanto, que o aumento de homicídios entre jovens precisa ser combatido. Para tanto, em parceria da Policia Militar, o Ministério da Defesa deve centralizar em áreas acentuadas pela violência a intensificação de ações armadas e missões especiais para o controle da segurança, e também deve disponibilizar postos móveis como forma de acesso de ajuda para as pessoas aumentando o alcance da proteção social. Além disso, o MEC deve promover nas escolas palestras que abordem o autocontrole e as consequências do uso de drogas. Por fim, a mídia deve disseminar nos meios de comunicação o diálogo e a construção da paz na sociedade