O Brasil obteve ênfase populacional nas cidades durante o período de industrialização -pós Segunda Guerra Mundial. Com a valorização das cidades, indivíduos com baixa renda -que viviam nas cidades- foram relocados para as periferias, desse forma, dando início aos aglomerados subnormais, onde há grande quantidade de jovens os quais vivem de forma precária e quase isenta de oportunidades. Nesse contexto, para os jovens das periferias -inicialmente- a solução mais rápida e fácil foi a venda de drogas -atualmente está em todas as camadas da sociedade- e roubos, por conseguinte houve aumento no índice de homicídios -majoritariamente entre os jovens. Hodiernamente, segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), no período de 2015 a 2016, o aumento na taxa de homicídios - em âmbito nacional- na faixa etária de 15 a 29 anos cresceu 7,4% alcançando 33.590 mortos. Esse cenário é dado em razão da violência que já virou algo cotidiano, desse modo, os cidadãos estão tendo que se adaptar a violência, essa, quase sempre vinculada aos jovens, em foco os quais encontram-se na situação de pobreza, uso de drogas, envolvimento com gangues e afastamento da escola. Desse modo, esses fatores propulsionam os homicídios e violência exacerbada entre os jovens. Além do mais, segundo o filósofo clássico ,Pitágoras "eduquem as crianças e não precisará punir o homem", sobe essa óptica, o indivíduo deve ser educado e guiado concretizando seu pensamento para seguir o caminho coerente com as leis, desse modo, evitando práticas como roubo, venda de drogas, evitando ser mais um número corroborador e assustador da violência. Nesse sentido, um caminho para combater o aumento da taxa de homicídios entre os jovens de acordo com Pitágoras é implantar a educação -para toda a sociedade- a fim de montar um pensamento de repulsão às práticas criminosas. Sendo assim obtendo êxito na diminuição da violência e levando a educação digna para todo a sociedade. Urge, portanto, a necessidade a necessidade de indivíduos e instituições trabalharem em conjunto, com o fito de diminuir a violência e o aumento de homicídios entre os jovens. À família, cabe a educação, essa que é a base para um comportamento harmonioso com a sociedade. Outrossim em conjunto com a família o Ministério da Educação (MEC), por meio das escolas, compete o complemento da educação familiar, incentivar a prática esportiva e capacitar os jovens para o mercado de trabalho, por meio de cursos, assim, criando oportunidade para todos. Além disso, cabe ao indivíduo repudiar o uso de drogas e atitudes que possam fazer com que possa vir a perder a vida -envolvimento com gangues, roubos.