O aumento do número de assassinato de adolescentes no Brasil é um problema e precisa ser resolvido. O crescimento de mortes que está ocorrendo, principalmente entre os jovens, por homicídio chama atenção e gera preocupações já que não há um controle ou até mesmo medidas que visam combate-lo. É notório que assim como afirma o Determinismo, o ser humano e influenciado pelo meio que vive. Diante disso, o jornal Carta Capital demonstra que o número de homicídios nas favelas e maior do que em bairros nobres fazendo com que os indivíduos que estão em áreas cercadas por criminalidade, narcotráfico, violência e sem incentivo do Estado vejam na marginalidade uma forma de conseguir renda e sobreviver, ou até conquistar a vida fácil. Torna-se assim um fator que motiva e contribui para o aumento desse índice e confirma a ideias da corrente Determinista. Além disso, a falta de educação, tecnologia e cultura que ocorrem nessas regiões diminuem a perspectiva dos adolescentes de conquistarem algo além daquilo com que convivem, já que não conseguem se qualificar e acabam tendo grande dificuldade para ingressar no mercado de trabalho, vendo a oportunidade na violência que acabam sendo um agente que contribuem nos casos de homicídios. Portanto, mediante os argumentos apresentados, medidas devem ser tomadas para resolver o impasse. Cabe ao Estado, por meio do Ministério da Educação e de parcerias com empresas privadas a instalação e reforma, a longo prazo, das instituições de ensino fundamental, médio-profissionalizante e superior, oferecendo-os de forma gratuita e com qualidade a toda a população além de promover e incentivar a cultura, esporte e qualificação profissional em centros como Fab Lab e clubes, construídos nas regiões da periferia e fornecendo empregos com as corporações aliadas para que os jovens tenham um novo caminho, auxiliando na diminuição dessa taxa e criando um Brasil melhor e igual a todos.