Abandono, abuso, violência, drogas, pobreza. Esse é o cotidiano de muitos jovens brasileiros desde o tempo da colonização e que hoje os conduz até o homicídio, devido à falta de oportunidade no mercado de trabalho e também à disfunção familiar. Desse modo tal problemática precisa ser aplacada a fim de ter um futuro seguro. É evidente que os assassinatos na mocidade são uma calamidade, ademais por causa do desemprego e a crise no país o número continua crescendo. A representante da UNICEF no Brasil, Florence Bauer menciona que a falta de oportunidade é determinante. Assim o desemprego leva ao roubo, ao trabalho forçado, à matança e ao suicídio. De igual modo, a onda de morte entre os mais novos é impulsionada e firmada pela fragmentação da família. A autora do livro Família em Desordem, Elisabeth Roudinesco culpa as separações, divórcios e recomposição familiar pela falta de submissão às autoridades por parte dos filhos. Consequentemente, sem lei não há escrúpulos, e sem temor a anarquia se manifesta em agressão letal. Debaixo desse contexto, a massacre vista entre os jovens representa um perigo sem precedentes para o Brasil. Por conseguinte, compete ao Ministério de Trabalho disponibilizar um espaço no mercado para os novos prospectos, por meio de trabalhos sociais remunerados, como restauração de lugares públicos, também é crucial a apertura de estágios para introduzi-los ao campo laboral, a fim de reduzir a falta de sustento. Semelhantemente, o Ministério de Educação deve fornecer psicólogos nas escolas, especializados na área familiar e conjugal que apoiem a professores, pais e alunos a manter a unidade familiar ou à superação da ruptura da mesma, o que evitará a crise de autoridade e resultará em uma sociedade saudável.