Na idade média, dizia que devemos combater a violência com a violência, ou seja, olho por olho e dente por dente. Isso numa era da ignorância humana, segundo Sócrates, sobre os erros humano que não conhece a situação. Nesse contexto, o fato dos jovens está atrelado no aumento dos homicídios, condiz um estudo profundo sobre a juventude brasileira. Outrossim, estudar numa visão macro e micro da situação dessa problemática, tanto homicídio quanto a situação economica, familia e cultural desta juventude que o leva ao fato. Em princípio, vale ressaltar que a família é que induz o comportamento e personalidade humana, segundo o sociológo Talcott Parsons, pois o menino reproduz o que vê sendo aplicado em casa, ou seja, vendo o pai maltratando a mãe, ele criará um esteriotipo machista que todo o homem deve maltratar as mulheres. Vale ressaltar também que o escritor Luiz Fernando Veríssimo, em uma frase plausível, dizia que para aplicar a pena de morte, a sociedade não deveria ter contribuido em nada para fabricar este criminoso. Ou seja, se a sociedade não reivindicar por uma educação inclusiva, uma distribuição de renda participativa e combater a corrupção, dificilmente mudará essa situação. As pessoas acreditarão que a redução dos homicídios será pela pena de morte. Dado o exposto, para solucionar essas problemáticas, numa visão micro, o Ministério da Educação, fazer campanhas nas escolas com a participação dos pais, alunos e professores, com a temática da violência doméstica e seus impactoss na sociedade, assim, a fim de diminuir a evasão escolar e reduzir os homicídios. É imprescindível, na visão macro que a mídia coloque em suas telenovelas para os jovens a inclusão da temática de combate a corrupção e participação da juventude na política brasileira.