Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: O aumento de DSTs entre jovens brasileiros

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Redação enviada em 24/07/2019

Na Idade Média, os leprosos eram forçados ao isolamento até o momento de sua morte, já que não se conhecia a cura da hanseníase. Por ventura, o mesmo não ocorre no Brasil, no que se refere a doenças sexualmente transmitíveis (DSTs), os infectados convivem normalmente entre o povo por excelência do tratamento. Desse modo, é pertinente analisar como o avanço da medicina e a perda do medo dos jovens contribui com o aumento dos casos. Mormente, o médico e farmacologista Alexandre Fleming salvou milhões de vidas ao descobrir o antibiótico Penicilina. De fato, tais descobrimentos vêm contribuindo com o avanço da medicina e a progressão dos tratamentos das doenças que eram consideradas incuráveis. A maestria na cura ou remediação de enfermidades vêm tornado os jovens mais confiantes, acreditando que não precisam se prevenir. Tal atitude é irresponsável já que é um problema de saúde pública, além de sufocar desnecessáriamente o Sistema Único de Saúde. Dessarte, é necessária uma mudança de pensamento por parte dos jovens quanto a prevenção de DSTs. Em segunda análise, a Revolta da Vacina foi uma série de conflitos populares pela imposição da vacina obrigatória de governo contra varíola. Analogamente, percebe-se que os jovens perderam o medo de serem infectados, assim como aqueles que não queriam tomar a vacina. Isso em virtude do desenvolvimento da terapia, as consequências dessa atitude leviana e imprudente podem ser fatais, ademais há muito preconceito com relação a DSTs. A erradicação de doenças advém da atitude do governo juntamente com a população consciente que não deve fazer descaso com a saúde pública nem com o desenvolvimento dos tratamentos. Diante dos fatos supracitados, faz-se necessário que o Estado mude tal conjuntura, sendo que o Poder Executivo ao elaborar o Orçamento Público, reserve uma porcentagem maior para o repasse ao Ministério da Saúde e com o auxílio da Organização das Nações Unidade e Organizações não governamentais, realizem campanhas preventivas e conscientização de DSTs nas escolas, universidade, postos de saúdes, parques por meio de testes rápidos, palestras, mesas-redondas, distribuição de cartilhas, propaganda em rádio e telejornais sobre o problema. Destarte, assim o Brasil caminhará para um país mais preocupado com a saúde pública evitando tragédias.