Na atual conjuntura, os avanços medicinais e tecnológicos fizeram com que a população brasileira perdesse o medo e por consequência o cuidado em relação a certas doenças.Por conseguinte,há um aumento nos casos de Doenças Sexualmente Transmissíveis(DSTs) entre s população jovem, e isso tem sido uma problemática que precisa de uma resolução imediata. Em primeira análise,a falta de preocupação- e até mesmo de informação-é um dos principais fatores influenciadores no aumento de tais doenças. De acordo com o Ministério da Saúde, apenas 25% dos jovens com vida sexualmente ativa já fizeram o teste de HIV, porque negligenciam tal ato.Dessa forma, os jovens brasileiros subestimam o perigo representado pelas DSTs, sendo necessário proporcionar a devida orientação a eles. Outrossim, os jovens eventualmente têm deixado de usar preservativos, e isso acaba intensificando o aumento das DSTs. Com o advento dos métodos contraceptivos foi possível se proteger de doenças como: sífilis, aids e vírus do papiloma humano, no entanto a atual geração de jovens têm deixado de lado esses métodos gerando um aumento nos casos de infecções sexualmente transmissíveis. Logo, a população jovem é a principal culpada do aumento nos índices de DSTs, visto que negligenciam o uso de métodos contraceptivos e subestimam essas doenças. Dado o exposto, medidas são necessárias para diminuir o aumento das DSTs. O Ministério da educação, em conjunto com o Ministério da Saúde, deve orientar a população jovem sobre os riscos de se contrair uma infecção sexualmente transmissível, por meio de palestras feitas a cada dois meses em escolas e universidades-ministradas por profissionais da saúde- ,com o intuito de ensinar aos jovem sobre a prevenção ofertada pelos métodos contraceptivos e por consequência a diminuição dos casos de doenças sexualmente transmissíveis. Assim, o povo brasileiro conseguirá extinguir os índices de DSTs do Brasil.