Mais do que números, a taxa de mortalidade infantil reflete o desenvolvimento econômico e social de um país. Era comum, no passado, a existência de famílias em que um de seus membros falecia antes de 1 ano de vida. A recente alta da taxa de mortalidade demonstra as falhas que acometem o Sistema Único de Saúde (SUS). O estado de gravidez é delicado, contendo riscos para a mulher e para a criança em desenvolvimento, durante essa fase é necessário que haja a precaução, exames pré-natais, alimentação adequada entres outros fatores contribuem para uma maior segurança e desenvolvimento do feto. É sabido, entretanto, que a maior parte da população pode não ter acesso a uma alimentação adequada e aos SUS. que apesar de gratuito, possui enormes dificultando atendimento e o acompanhamento. Assim, as mães podem vir a encontrar dificuldade em seu atendimento e, portanto, sem as devidas medidas vir a encontrar dificuldades durante os primeiros meses de vida ou ainda na gestação. Percebe-se que o acompanhamento por um profissional da saúde é uma medida eficaz para combater-se a mortalidade infantil, à medida que atua na prevenção diminuindo as chances de complicações, identifica problemas de saúde para o bebê, que tendo seu tratamento iniciado o mais breve possível, aumenta sua chance de sobrevivência, assim deve-se garantir o acesso a esses profissionais através da criação e manutenção de hospitais públicos pelo poder executivo.