É consenso que a mortalidade infantil faça, por infelicidade, parte do contexto social do país há séculos, de acordo dados governamentais. Ademais, apesar da taxa de mortalidade infantil ter recuado bastante e, por décadas seguidas, conforme garante o Ministério da Saúde, nos últimos anos, segundo o mesmo órgão público, esses dados voltaram a subir de forma desenfreada. Primeiramente, é importante ressaltar que os índices relacionados a mortalidade infantil, apesar de serem, historicamente, altas, elas vinham sendo reduzidas e por anos seguidos, especialmente em razão das vacinas começarem a serem oferecidas gratuitamente, pelo SUS, segundo relatórios do Governo Federal. Contudo, a partir de 2014, com uma grande crise econômica acertando o Brasil, que até então passava por um bom período econômico, e, consequentemente, gerando uma maximização do desemprego e uma grande queda na qualidade de vida do cidadão, de forma geral, incluindo na saúde. Aliás, há, lamentavelmente, uma espera por parte do Poder Público por um aumento acerca da mortalidade infantil, principalmente por sintomas provocados pela recessão, na qual a nação encontra-se. Primeiramente, é importante ressaltar que os índices relacionados a mortalidade infantil, apesar de serem, historicamente, altas, elas vinham sendo reduzidas e por anos seguidos, especialmente em razão das vacinas começarem a serem oferecidas gratuitamente, pelo SUS, segundo relatórios do Governo Federal. Contudo, a partir de 2014, com uma grande crise econômica acertando o Brasil, que até então passava por um bom período econômico, e, consequentemente, gerando uma maximização do desemprego e uma grande queda na qualidade de vida do cidadão, de forma geral, incluindo na saúde. Aliás, há, lamentavelmente, uma espera por parte do Poder Público por um aumento acerca da mortalidade infantil, principalmente por sintomas provocados pela recessão, na qual a nação encontra-se. Em vista do que foi dito, medidas são necessárias a fim de frear o crescimento da mortalidade infantil, no Brasil. Portanto, caberá ao Ministério da Saúde criar um novo plano social, com o apoio financeiro vindo do Governo Federal, no qual terá o intuito de oferecer uma renda mensal para famílias, as quais vivem em condições insalubres e, por esse motivo, necessitam de quantia monetária extra para cuidar de seus filhos, com a finalidade de que essas pessoas possam garantir condições mínimas e básicas às suas crianças, sem que elas sofram complicações de saúde.