É notório que o aumento da mortalidade infantil traz deveras preocupações à população, principalmente com relação a formação de gerações futuras. Dentre tantos fatores relevantes, destacam-se: as mudanças socieconômicas e o avanço das doenças. É indubitável que a questão institucional e a sua aplicação estejam entre as causas do problema. Segundo o filosofo grego Aristóteles, a política deve ser utilizada de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade. De maneira análoga, é possível perceber que no Brasil, as mudanças socieconômicas afetam as classes mais pobres, rompendo essa harmonia, haja vista que a falta de suporte como a qualidade alimentar e o acompanhamento na gestação afetam todo o processo de desenvolvimento do bebê. Outrossim, destaca-se o avanço das doenças como impulsionador do problema. Entre os anos de 2015 à 2016, houve o avanço do Zika vírus, transmitido pela picada do mesmo mosquito que transmite a dengue, em que mulheres gravidas afetadas pelo vírus trariam riscos ao feto como a microcefalia, em que detiveram uma vacina em busca da radicalização da doença. É evidente, portanto, que ainda há entraves para garantir a solidificação de políticas que visem a construção de um mundo melhor. Destarte, o Ministério da Saúde juntamente com o da Fazenda deve interver principalmente dando suporte com medicamentos para aquelas famílias mais pobres e ministrar palestras profissionais informando os riscos da gravides, a importância das vacinas para se tomar e em caso de doenças ir ou levar a criança ao posto de saúde mais próximo, garantindo a saúde das gerações futuras.