No que se refere a taxa de mortalidade infantil, podemos afirmar, que é uma forma de analisar as condições de saúde em um determinado país. Essa taxa é calculada pelo ponderamento do número de crianças nascidas e falecidas em 1 ano, entre 0 a 12 meses. Fica evidente que, o aumento da mortalidade infantil no Brasil denúncia uma crave falha no sistema público de saúde. Em consequência, há diversos fatores que motivam esse aumento, como ausência de acompanhamento médico para gestantes, políticas públicas pouco eficientes, precariedade no saneamento básico e falta de vagas para o pré-natal pelo sistema do SUS. Falhas que dificultam o processo de uma gestação saudável de várias mães, em particular as de baixa renda. De forma similar ao aumento da mortalidade infantil no Brasil por falhas na saúde, abrangemos o período colonial brasileiro, onde, havia um grande número de mortes entre os recém-nascidos da época. Por falta de acompanhamento médico nos partos, que na maioria das vezes eram feitos por parteiras. Desse modo, não há dúvidas da importância de uma gestação monitorada e saudável. Por conseguinte, o Ministério da saúde através do SUS, deve procurar obter um alcance maior do pré-natal para gestantes de baixa renda. Por meio, de grandes campanhas públicas que disseminem a importância de uma gestação saudável e disponibilizando um número maior de vagas no pré-natal. Pois assim, serão identificados e tratados com antecedência problemas durante e depois da gravidez.