Promulgada em 1948 pela ONU, a Declaração Universal dos Direitos Humanos assegura a todos os indivíduos o direito à vida e ao bem-estar social. Contudo, isso apresenta-se de forma divergente da realidade material, em que crescente índice de mortalidade infantil está bem presente na sociedade. Nesse contexto, convém analisar os fatores que motivam tal acontecimento. Em primeiro lugar, cabe destacar como a pobreza de um país é vetor motivador para o aumento da mortalidade infantil. De acordo a Carta Capital, países como Somália e Afeganistão apresentam uma taxa de mortalidade de 100 crianças a cada 1000 nascidos vivos, cenário bastante diferente da Suécia, que apresenta 3 a cada 1000. A diferença principal entre esses países está no caráter econômico, pois com mais dinheiro é possível ter uma melhor qualidade de vida melhor. Com isso, os países mais pobres tendem a possuir altos índices de mortalidade infantil como reflexo da situação econômica da nação. Conforme afirma Émile Durkhiem, a sociedade pode ser comparada a um "corpo biológico" por ser, assim como este, composto por partes que interagem entre si. Desse modo, é necessário que todos os direitos estejam garantidos tanto do aspecto formal quanto material para que se possa ter uma vida digna, com saúde e renda assegurados. Entretanto, esse não é o cenário apreciado por muitos, visto que o aumento da taxa de mortalidade infantil é algo que tem mostrado isso. Entende-se, portanto, que a situação econômica de um país e a falta de direitos na órbita material são fatores que incidem diretamente no aumento da mortalidade infantil. Para resolver tal problema, é necessário que o Poder Público invista na na geração de empregos para a economia ser ativada nos países ais pobres. Ainda mais, auxiliar as populações mais carentes na luta por seus direitos, ao propor campanhas para essa população.