Um problema seríssimo que vem sendo combatido por meio de políticas eficientes, como a vacinação gratuita, é a mortalidade infantil, cuja taxa é calculada pelo número de mortes de crianças até um ano de idade para cada mil nascidos vivos. No Brasil, de 2015 para 2016, essa taxa aumentou em 5%, ficando em 14 mortes por mil nascidos vivos. Considerando que tal taxa é um indicador indireto do desenvolvimento de um país, pode-se concluir que o nível de desenvolvimento socioeconômico do Brasil diminuiu. Para sustentar isso, de acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), há 13 milhões de desempregados no Brasil, o que dificulta o sustento da mãe e do bebê. Para intensificar o problema, o SUS (Sistema Único de Saúde) está sempre lotado e não apresenta estrutura digna para garantir a saúde das crianças e suas mães. Saindo da demonstração da queda do desenvolvimento, tem-se o crescimento da negligência e falta de informação confiável no que diz respeito às vacinas. Muitos pais e mães esquecem de vacinar seus filhos, o que deixa os pequenos vulneráveis às doenças que as vacinas deviam combater. O outro ponto é que as pessoas tiveram acesso a informações falsas que afirmavam que vacinas causam autismo e outras complicações nas crianças, provocando medo nos mais leigos e causando grande diminuição no número de vacinações. É fato que as crianças são o futuro do país, portanto, devem ser protegidas e ter sua saúde preservada. Para esse objetivo ser concretizado, é necessário retomar o crescimento do país gerando empregos, que serão criados a partir do investimento em pequenas e médias empresas, essas que serão financiadas pelo BNDES. Para renovar o SUS, o Ministério da Saúde irá aumentar o investimento nos hospitais públicos das áreas com maior número de mortalidade infantil, respeitando os limites de verba. Sobre a vacinação, as propagandas na televisão, internet e "outdoors" devem ser intensificadas, mostrando à população a extrema importância das vacinas e desmentindo as "Fake News", livrando os pais do medo e garantindo proteção à saúde das crianças.