A queda na mortalidade infantil é uma tendência mundial com o avanço da medicina fetal proporcionada pelo progresso cientifico e pelo o avanço da universalização do sistema único de saúde,promulgado pela constituição de 1988 que declara que "A saúde é um direito de todos e dever do estado",na qual engloba indivíduos recém nascidos e gestantes.Ainda sim,de acordo com a globo,a mortalidade infantil brasileira aumentou depois de 15 anos de queda.O sucateamento do SUS e o corte nos programas de pesquisas possuem relação direta com com essa ocorrência. O sucateamento do SUS resultado da crise brasileira promove riscos á vida de recém nascidos oriundos de famílias desabastecidas financeiramente,que são submetidos a saúde pública que depende de recursos limitados enviados pelo governo,o que resultado muitas vezes em ausência de médicos e de utensílios hospitalares.A falta de recursos para investir em planos de saúde privados também gera um superlotamento nos hospitais públicos que o governo não consegue resolver. O baixo investimento por parte do governo em ciência e falta de incentivo para pesquisa também atrasa o desenvolvimento de pesquisas que buscam a cura de doenças que afetam recém nascidos e gestantes.O Brasil investe muito pouco em ciência em relação a países asiáticos e da união europeia,na qual possuem as menores taxas de mortalidade infantil do mundo. Torna-se claro a baixa ingerência do estado por parte do setor de saúde.Portanto,é necessário que o governo,em parceria com as clínicas privadas,ofereçam acompanhamento pré-natal para gestantes por meio de bolsas em planos de saúde através de negociações com a iniciativa privada,algo análogo ao sistema de vouchers para educação defendido pelo nobel em economia da Universidade de Chicago Milton Friedman,com intuito aumentar a concorrência entre clínicas privadas e dar liberdade para as pessoas escolherem,o que resultaria na diminuição da demanda pelo SUS,resolvendo assim o problema da superlotação e reduzindo a mortalidade infantil.É inescusável também um maior investimento em pesquisas aumentando o valor da bolsa de pesquisadores,incentivando assim o desenvolvimento da ciência.