Na Segunda Guerra Mundial, a medicina foi extremamente desenvolvida, devido a necessidade de curar os ferimentos dos combates. Essa alusão auxilia na análise do aumento dos caos de mortalidade infantil, já que evidência uma regressão da sociedade, sendo dever da União solucionar esse problema. Nesse sentido, cabe avaliar os fatores que favorecem esse quadro. Cabe pontuar, de início, a contribuição da falta de investimento Estatal. Isso dado que muitos hospitais públicos estão sucateados, não podendo oferecer um bom atendimento à população, que, em alguns casos, são desprovidas de capital para procurar clínicas e médicos particulares, como para fazer o pré-natal. Logo, os infantes são prejudicados. Contudo, a constituição de muitos países, como a Constituição Cidadã do Brasil, diz que o Estado deve garantir o bem-estar do povo. Convém ressaltar, também, que a ausência de informação pode causar um aumento nos casos de morte de recém nascidos. Isso, pois muitos não entendem a importância de levar seus filhos para vacinar ou acham que isso poderia fazer mal a eles. Prova disso é o fato de que muitas doenças antes erradicadas ou controladas terem voltado a aparecer, como no território brasileiro, o qual ouve um surto de febre amarela, que obrigou o governo a distribuir doses fracionadas da vacina, devido ao elevado número de pessoas não imunes. Fica claro, portanto, a necessidade de controlar o avanço da mortalidade infantil no mundo. Desse modo, a ONU, em conjunto com os países membros, deve desenvolver medidas públicas, como a capacitação de médicos e melhoramento de hospitais por empresas privadas, a fim de oferecer atendimento digno ao indivíduo. Ademais, a mídia, subsidiadas pelo Estado, deve difundir propagandas sobre a importância da vacinação, por meio de jornais, revistas e novelas, para, assim, formar cidadãos esclarecidos, garantir o futuro das nações e o avanço da ciência.