Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: O aumento da mortalidade infantil e seus fatores motivadores

Redação enviada em 21/10/2018

O aumento da mortalidade infantil representa um desafio para os países mais pobres. A falta de infraestrutura necessária para uma boa qualidade de vida influencia diretamente nas estatísticas de natalidade e mortalidade. Portanto, esse desafio deve ser superado de imediato para que os direitos humanos, que prevê a proteção da vida, seja garantido nas regiões onde as taxas demográficas são mais agravantes. Em primeiro lugar, a falta de saneamento básico pode provocar doenças, como hepatite A, malária e febre amarela e é um fator que impulsiona a morte de crianças que venham a se contaminar pela ingestão de água e alimentos. Pesquisas realizadas pelo IBGE, apontam que houve um crescimento de 5% na taxa de mortalidade brasileira depois de um grande período de queda. Com isso, é possível perceber que o Brasil se encontra em processo de marginalização perante políticas públicas que assegurem a vida de mulheres e crianças de até 1 ano. Além disso, a falta de recursos para acompanhamento de gestantes no período pré-natal, bem como as de alto risco de parto, e ainda, a desnutrição, interfere muito na configuração da população. O descompromisso dos países os quais possuem alta taxa de mortalidade infantil, fica evidente quando se constata que não há investimentos em saúde e infraestrutura que mudem o cenário dos cidadãos, somente agrava os problemas biônimos societários. As condições de vida da população são de suma importância para a manutenção dos habitantes de um país. Destarte, visando o cumprimento dos direitos humanos, é mister superar o aumento da mortalidade infantil, junto com seus influenciadores. A ONU deve fiscalizar e aplicar sanções econômicas para países que apresentam descaso na garantia da qualidade de vida básica da população, que inclui a falta de saneamento, alimentos e acompanhamento de gestantes. Ademais, torna-se necessário que os órgãos responsáveis pela ciência e tecnologia, junto aos órgãos de saúde – como o Ministério da Saúde no Brasil – devem investir em pesquisas e vacinas que ajudem no combate aos óbitos causados por contaminações e doenças, como a febre amarela e hepatite A. Dessa forma, gradualmente irá abaixar os casos de mortalidade infantil nos países que possuem essa taxa alta.