A Revolução Industrial, no século XVIII, impulsionou a consolidação e o a amadurecimento do capitalismo no Ocidente, com isso a medida que a Revolução avançava, as cidades iam ficando num estado de superlotação, não possuindo saneamento básico, a saúde da população estava em risco. No Brasil do século XXI, ainda é uma realidade a ausência de saneamento básico em determinadas cidades, o qual se constitui um grave problema, que desencadeia a contaminação de alimentos pela água, resultando em outras doenças e a desnutrição das crianças, que acaba entrando nessa taxa de mortalidade. É possível afirmar que a saúde é um dos fatores principais no desenvolvimento de um país. Atualmente, ocupando a nona posição na economia mundial, seria coerente acreditar que o Brasil possui um sistema de saúde eficiente, contudo, a realidade é o oposto. De acordo com a Unicef, as causas ocasionalmente, podem ser evitadas, no entanto, por falta de medicamentos, assistência médica acessível ou ainda por falta de conhecimentos dos pais, não é feita. Assim, centenas de crianças não chegam aos cinco anos de idade. Segundo a Teoria Funcionalista do sociólogo Émile Durkheim, a sociedade em que vivemos funciona como um corpo biológico, na qual só se encontra em equilíbrio se todos os seus setores exercerem suas funções adequadamente, caso contrário, surgem patologias sociais. Dessa forma, é notório que a falta de comprometimento político sobre os investimentos em medicamentos para as redes públicas de saúde está escasso, além da carência em investimentos na infraestrutura de uma cidade. Torna-se visível, portanto, que, para haver alteração desse impasse, faz-se necessário que o Estado aumente o número de contratação de médicos e enfermeiros para que seja possível realizar o atendimento de todos os cidadãos. Além disso, o Ministério da Saúde deve priorize a higiene das instalações hospitalares, evitando, assim, contaminações tanto nos recém nascidos e nas mães.