Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: O aumento da mortalidade infantil e seus fatores motivadores

Redação enviada em 20/10/2018

Na Europa, no século XVII, as condições precárias de higiene e a ausência de saneamento básico acarretava em inúmeras doenças incontroláveis. Fora do contexto histórico, a mortalidade infantil ainda é um problema principalmente nos países mais pobres em que os investimentos em saneamento básico e saúde são mais escassos. No Brasil, a falta de informação e instrução às gestantes e a deficiência na área de saúde são entraves para impedir o aumento do falecimento entre fetos e bebês Primeiramente, vale pontuar que a mídia não fornece instruções de como evitar esse aumento e até mesmo pode ser responsável por uma má informação como: o movimento antivacina. "A mídia não é apenas um canal passivo para o tráfego de informações. Ela fornece a matéria, mas também molda o processo de pensamento". Com essa frase, o filósofo Marshall Luhan mostra que uma má informação ou "fake news" pode comprometer a sociedade brasileira a não querer a vacinação. Dessa forma, o feto/bebê é vulnerável pela falta de instrução e informação da família, podendo acarretar até mesmo a morte da criança Outra questão a pontuar é que a infraestrutura na área da saúde é precária, pois não há investimentos por parte do Estado. Na Constituição Federal de 1988 a saúde é reconhecida como direito de todos e dever do Estado, garantir mediante políticas sociais que visem a redução do risco de doenças. Desse modo, o Estado se mostra ineficaz em solucionar a problemática Torna-se evidente, portanto,que o aumento da mortalidade infantil é algo preocupante que deve ser tratado com emergência. A mídia por ser considerada a "moldados de pensamentos" deve, por meio de programações desconstruir movimentos antivacina e fornecer instrução às gestantes, para um melhor pós parto. O Estado por meio do Ministério da Saúde deve investir na infraestrutura da saúde e proporcionar diretrizes e políticas sociais que visem a redução do risco de doenças, para que esse problema não aumente. Com essas medidas em longo prazo, o Brasil não terá semelhança com a Europa, do século XVIII, e tal problema não sofrerá um aumento.