O sarampo foi uma das principais causas de mortalidade infantil até a descoberta da primeira vacina em 1963, erradicando a doença em vários países. Nesse contexto, a atual falta de assistência as gestantes e a desnutrição intensifica o aumento da mortalidade infantil. A princípio, o desamparo vivenciado pelas grávidas no Sistema único de Saúde (SUS) corrobora o impasse. Segundo o jornal Estadão, em 2016, ouve um aumento de 5% na taxa de mortalidade infantil em relação a 15 anos de decréscimos. Desse modo, a ausência de um suporte planejado prejudica o desenvolvimento do bebê agravando sua resistência nos primeiros meses de vida. Outrossim, a carência de alimentos responsáveis pela nutrição metabólica do indivíduo agrava a problemática. A extrema pobreza tem um forte papel na desnutrição, visto que a escassez econômica em determinados estados é alarmante, pois impede famílias de comprarem comida e de se alimentar de forma saudável. Dessa forma, parafraseando a atriz Angelina Jolie, o mundo precisa de atitudes para combater a pobreza e a fome. Torna-se evidente, portanto, que o aumento da mortalidade infantil precisa ser combatido. Para tanto, o Ministério da Saúde deve ampliar o número de postos em áreas pobres, por meio de obras de infraestrutura no SUS, para que gestantes tenham apoio maternal adequado com médicos e enfermeiros. Além disso, o Ministério do Desenvolvimento Social em parceria de ONGs deve fortificar programas sociais de combate a fome, por meio de censos regionais, esperando que famílias tenham amparo alimentar econômico, assim atenuando o problema social.