É denominado mortalidade infantil quando ocorre a falência de uma criança menor que 1 ano de idade. Geralmente os fatores que causam a morte são: falta de atendimento médico, saneamento básico, má alimentação e falta de vacinação. Além disso, a má administração de um desses fatores, pode causar a má qualidade do outro. Um exemplo disso é que a água usada para preparar o alimento deve estar tratada, caso contrário pode haver uma transmissão de bactérias que causará doenças e até mesmo a morte. Logo, o saneamento pode está diretamente ligado à alimentação. Outros motivos que causam a mortalidade infantil é a falta de orientação às grávidas, que muitas vezes falham com os requisitos para o crescimento saudável do bebê. Alguns dados também afirmam que quanto maior o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) menor é a taxa de mortalidade infantil. Por exemplo, no Brasil, as regiões Sul e Sudeste são as que possuem o maior IDH, assim também possuindo as menores taxas de mortalidade infantil do País. Enquanto isso, a região Nordeste tem o pior IDH, junto com as maiores taxas de mortalidade infantil. Conforme o Brasil vem desenvolvendo-se, o problema vem ficando menor, já que mais pessoas tem acesso aos atendimentos necessários. Além disso através da internet e da educação em geral, as mulheres gestantes aprendem cada vez mais sobre gestação e os procedimentos pós-parto. Sendo assim, espera-se que as taxas de mortalidade venham ficar menores nos próximos anos. O conhecimento junto a conscientização, tem o poder de mudar o futuro das crianças que ainda estão por vir. Sendo assim, a ciência deve ampliar seus métodos de prevenção e a sociedade tomar consciência sobre o assunto, e procurar o devido atendimento para não correr riscos.