A taxa de mortalidade infantil é avaliada pelo número de mortes de crianças que ocorrem antes de completarem seu primeiro ano de vida e que, devido à muitos fatores, podem resultar em diferentes resultados. No Brasil, após anos na diminuição na taxa de mortalidade infantil desde a década de 1990, novos dados do Ministério da Saúde mostraram o acréscimo das mortes dos nascidos no ano de 2016, registrando em suas pesquisas 14 falecimentos a cada 1000 nascimentos. Pode-se ter como motivo principal do aumento desses dados os fatores socioeconômicos, tendo como exemplo o nordeste, que é a região do país que se concentra maior índice de miséria e, consequentemente, maior taxa de mortalidade infantil, e ,temos também, como segundo fator os baixos indicadores de vacinações nos postos de saúde e hospitais nas cidades brasileiras, vacinas que previnem poliomielite e outras doenças. Sendo a higiene algo de suma importância para o bom desenvolvimento humano, já que contribui para uma boa qualidade de vida, a união desse fator com a ausência de vacinação adequada têm apresentado igual teor na contribuição do aumento da taxa de mortalidade infantil no país. Faz-se necessária intervenção mais presente do governo, investindo financeiramente, fazendo distribuição em todas as cidades vacinas para diversos tratamentos, e na operação para melhoria do saneamento básico nas regiões do Brasil de forma a contribuir com a saúde da população e qualidade de vida dos cidadãos, ações como tratamentos de esgoto, limpeza pública, fiscalização da coleta e abastamento de água potáveis das residências.