O modernista Jorge Amado,no livro "Capitães de Areia" narra a triste trajetória de meninos de rua,que sofrem com as desigualdades sociais, ao final da historia de forma majoritária eles morrem.De maneira análoga, na realidade hodierna verifica-se um aumento na mortalidade infantil,sendo imprescindível analisar as causas para tal problemática. É válido pontuar,a principio que a ausência de políticas públicas eficazes é um dos fatores para o crescimento da morte entre as crianças. Uma vez que no artigo 277 da Constituição de 1988 consta que é dever do Estado garantir que os pequeninos tenham direito à vida, à saúde e ao bem estar social.Todavia, eles tem tido esses direitos negligenciados,pois segundo o site G1, quase 15 mil crianças morreram em 2016.Diante disso, é notório a gravidade do problema e mostra que o Poder Público tem o dever de sair da inércia e e buscar soluções que possam mitigar tal mazela social. Além disso, é importante ressaltar o papel da família que tem por obrigação cuidar da sua prole.Entretanto,muitos inocentes tem falecido,devido o descuido dos pais,já que em muitos casos não se atentam a vacinação dos filhos nos primeiros anos de vida.Em consequência disso,os bebês tornam-se vulneráveis as mais diversas doenças.Conforme o filósofo iluminista Maquiavel, os homens são inconstantes e imprevisíveis,isso confirma a variação nas atitudes paternas,enquanto alguns são cuidadosos com as vacinas das crianças,outros vacilam e podem fomentar com a morte de seus descendentes. Urge,portanto, que o Governo Federal deve informar à população sobre como prevenir a mortalidade infantil,mediante propagandas nas grandes mídias de impacto - como Globo,Record e Sbt- a fim de evitar que mais inocentes venham a falecer.Ademais, o Ministério de Saúde pode em parceria com Ongs promover palestras sobre a importância da vacinação.Dessa maneira, o lamentável final dos meninos de "Capitães de Areia" ficará somente na literatura e não na realidade atual.