Ao analisar o tema do aumento da mortalidade infantil, vê-se que não é um problema que nasceu na atualidade. Tendo em vista o asco ocasionado pela 2° Guerra Mundial mostra que a falta de recursos atrapalha o desenvolvimento da criança, e em piores situações ocasionando até mesmo a morte. No entanto, esse problema persiste nos dias atuais, com o descaso em certas regiões do Brasil, devido as questões socioeconômicas de uma população. Prejudicando a saúde dos envolvidos e defasando a economia local. Visto que a mortalidade infantil é um problema recorrente nos dias atuais, para que possa resolve-lo, é necessário saber as causas. Em muitos casos o problema a ser visado é econômico. Entretanto, essa situação vai além da economia. Pois se trata de um problema cultural e histórico, o que desencadeia obstáculos de conhecimento humano e social. Faz com que o descaso com a saúde de criança diminua cada vez mais. Cabe salientar também que a mortalidade infantil é constantemente ocasionado pela má distribuição socioeconômica de uma região. Afetando a economia e a educação local. O que afeta no desenvolvimento, pois “As crianças são o futuro do País”. E como as crianças não alcançam uma determinada idade, a economia e a cultura torna-se defasada. Tendo em vista que se as crianças não se desenvolvem, impossibilitando o ciclo econômico. Portanto, para que a mortalidade infantil diminua ou até mesmo acabe, urge que o governo incentive na conscientização para uma vida infantil mas prospero e saudável. No que tange um melhor cuidado com as crianças. E para que essa ideia se torne possível, e de maneira mais rápida deve-se usufruir do campo socioeducativo, as secretarias municipais precisam promover encontros pedagógicos com os pais, adolescentes, adultos e sociólogos, em prol de conscientizar e desconstruir em médio prazo o discurso do aumento da mortalidade infantil entre a população.